- preservar e ampliar seu patrimônio;
- obter estabilidade (poupar equivalente a 6 meses de salário); e
- realizar sonhos e projetos.
- formação de hábito e disciplina;
- estar pronto para a prática da tomada de decisões; e
- auto-conhecimento e aprendizado sobre o mercado.
O segundo obstáculo do investimento consciente é diferenciar o que você pode comprar do que você merece comprar. Todos merecem ter muitas coisas. Mas o grupo de coisas que cada um pode ter é bem mais restrito. Todos gostariam de ter o carro do último modelo e de fato mereceriam tê-lo, mas comprá-lo sem poder reflete o pensamento imediatista do brasileiro, que pensa apenas no presente e se esquece do futuro. O ideal é pensar a longo prazo, com um ganho de riqueza sustentada, mas essa idéia não costuma ser praticada pelos brasileiros, que sempre tiveram suas vontades reprimidas e consomem desenfreadamente ao surgimento da primeira oportunidade de endividamento.
O terceiro obstáculo para se investir conscientemente é aprender a se planejar. Planejar significa ter um norte, saber para onde se está caminhando. Num plano, é necessário primeiro estabelecer objetivos, em segundo lugar estabelecer as metas (prazos e datas para se alcançar tais objetivos), em terceiro lugar estabelecer as diferentes alternativas para se atingir essas metas e em quarto lugar analisar qual a melhor alternativa para tal. Mas todo plano é sucetível a erros e percalços, portanto, ele deve ser constantemente reavaliado e, se necessário, alterado.
Um quarto obstáculo bastante importante é tomar decisões em cenário de incerteza. Um exemplo comum é a eleição para Presidente. Essa é uma época delicada em que não se sabe muito bem como o mercado reagirá frente às novas diretrizes econômicas do novo governo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário